Em seu faceiro sorriso torto
Envolto em fios dourados
Apresar em meu corpo o desejo do teu
Foi Pura veleidade.
Lançando-me para a curvas deliciosas desse prazer
Duramente Efêmero!
Consentistes o desvelo pelo fruto do teu ventre.
Espalhou a tortura do não ter
E a do ter que me perder
Não contente ,tua ânsia foi
Embaraçar-me com os corpos vis que te gastaram
O suicídio desse que agora atura e tenta cuidar das chagas
Deletando aos poucos essa imagem rabiscada.
UMA DOSE DE SARIN!