Nunca mais a loucura de versar
Detesto o olho que me despe
O ouvido que me procura
A mão que tecia vocábulos.
Não mais palavrear...
Que encantos?Para que canto?
Então... Desencanto!
Como chorar isto que sinto?
De mim ela
Usou
Delineou
Cuspiu
Usurpou.
Agora só dissabor, pranto, desamor
O que me resta?
Se é tua a alma minha.
Alma que cochila
Em túmulo profundo
Escarrando e gargalhando
Tudo que foi amor e entulho.
Cuidado para não dormir co Alvarez de Azevedo, e ele morreu e ainda leva muita gente junto, rs.
ResponderExcluirRapaz,mais fácil é eu dormir com Cecília e acordar com Florbela...
ResponderExcluirAQUI ESTOU, SEGUIREI NÃO TEU PÉS MAS TODA TUA SAPIÊNCIA,UMA AMIZADE SINCERA E POEMAS DE NUVENS.
ResponderExcluirEU DEMORO MAS CHEGO!