quarta-feira, 9 de novembro de 2011

TEMPUS




Na masmorra destes pensamentos
Sinto os açoites dessa rememória
Obstinadamente.
Penitentemente.
Suplico ao íntimo divinal
O avançar  dos números.
Não mais esse compasso torturante
A presença desse  folego arquejante.
O cismar
Pelo encarnado de outras badaladas.

4 comentários:

  1. Quisera que o tempo fosse trégua, e a felicidade uma rotina a querer sentir mais ainda!

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  2. Quisera eu essa trégua eterna do não sofrer.Diga o que disserem sobre a dor ensinar,o que eu quero é alegria!

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